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COMO O MERCADO DEVE REAGIR APÓS A DESISTÊNCIA DE JOE BIDEN À REELEIÇÃO NOS EUA?

Atualizado: 23 de jul.

O atual presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, desistiu de concorrer à reeleição neste domingo (21). A decisão já era esperada pelo mercado há algumas semanas, após as suas últimas aparições públicas que levantaram dúvidas sobre a sua capacidade de seguir para o seu segundo mandato. Aos 81 anos, Biden disputava a cadeira da presidência da Casa Branca contra o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, replicando o duelo das eleições de 2020.


“Já era esperado que (Joe) Biden iria desistir. Então, de certa forma, isso já estava no preço dos ativos. Kamala Harrison é vista como favorita para substituir Biden. Então, não acho que terá uma reação forte dos mercados”, diz Marcelo Cabral, CEO da Straton Capital. A saída de Biden da corrida presidencial começou a ser cogitada após a sua desastrosa participação no debate eleitoral contra Trump no fim de junho.


Logo depois, no dia 11 de julho durante uma coletiva de imprensa, o atual presidente dos EUA chamou a sua vice-presidente Kamala Harris de Donald Trump, seu adversário político. A gafe aumentou ainda mais a pressão sobre Biden para desistir da sua candidatura à reeleição.


Para ler a matéria inteira, publicada no Jornal Estadão, clique aqui.


Por Marcelo Cabral.

Stratton Capital Investment Advisory.

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